Bom,
após as considerações genéricas que foram explicadas no modo Jónio, vamos então instanciar isto para o modo Dórico, número romano II.
Estrutura genérica:
1 2 b3 4 5 6 b7
Para caracterizar o acorde, vamos então analisar os intervalos das notas que o compõem:
Qual o intervalo de 1 para b3? -> 3ª menor
Qual o intervalo de 1 para 5? -> 5ª Perfeita
Qual o intervalo de 1 para b7? -> 7ª menor
Ficamos então com aquilo a que chamamos um acorde menor de sétima, II-7 (ex: D-7)
Quando vemos um acorde destes num tema, sugere-se que estaremos perante o modo Dórico (há excepções e iremos abordá-las a seu tempo).
E com isto quero dizer o quê? Quero dizer que, se eu vir a sigla D-7 num tema, posso improvisar tocando o modo Dórico de Ré.
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