Outra das progressões que é frequente encontrarmos é a progressão I-VI-II-V. (Ex: C7M|A-7|D-7|G7)
Para improvisarmos sobre esta progressão, deveremos usar respectivamente, os modos Jónio, Aeóleo, Dórico e Mixolídeo.
Sei que ainda não abordei o modo Aeóleo como abordei os modos Dórico e Mixólideo no entanto, vocês podem tentar fazê-lo. Ele já foi introduzido aqui, pode ser a vossa base de trabalho.
Uma das características que salta à vista é que o acorde que caracteriza o modo Aeóleo é igual ao do Dórico. Não obstante, a sua escala não é a mesma e, por outros motivos que ficarão claros no futuro, não podemos utilizar a mesma fórmula para ambos os acordes por serem modos diferentes.
Estas diferenças ficarão claras no futuro. Por agora, a curiosidade que posso referir é que, nos dias de hoje, é permitido substituir o acorde A-7 por A7.
Para quê complicar? Se tiverem a oportunidade de testar o que foi dito no teclado, vai ficar claro o porquê: é uma passagem que tem muito mais cor, mais interessante, oferece um maior sentido de resolução para o acorde Dórico (II). Adicionalmente, existem muitas mais opções de alteração de acordes dominantes do que o presente.
Naturalmente, também existe uma explicação teórica para tal facto no entanto, não me quero alongar muito sobre o assunto sob pena de tornar o post demasiado longo, sem necessidade. Para os mais curiosos, e para saberem por onde pesquisar sobre este tema, fiquem com a informação de que A-7 (VI) é uma inversão do acorde C6 (I). Mais uma vez, temos aqui a brincadeira do círculo de 5ªs. Podem verificar que A é vizinho de D no círculo. Esta premissa é válida em muitas progressões utilizadas.
Bom estudo.
Para improvisarmos sobre esta progressão, deveremos usar respectivamente, os modos Jónio, Aeóleo, Dórico e Mixolídeo.
Sei que ainda não abordei o modo Aeóleo como abordei os modos Dórico e Mixólideo no entanto, vocês podem tentar fazê-lo. Ele já foi introduzido aqui, pode ser a vossa base de trabalho.
Uma das características que salta à vista é que o acorde que caracteriza o modo Aeóleo é igual ao do Dórico. Não obstante, a sua escala não é a mesma e, por outros motivos que ficarão claros no futuro, não podemos utilizar a mesma fórmula para ambos os acordes por serem modos diferentes.
Estas diferenças ficarão claras no futuro. Por agora, a curiosidade que posso referir é que, nos dias de hoje, é permitido substituir o acorde A-7 por A7.
Para quê complicar? Se tiverem a oportunidade de testar o que foi dito no teclado, vai ficar claro o porquê: é uma passagem que tem muito mais cor, mais interessante, oferece um maior sentido de resolução para o acorde Dórico (II). Adicionalmente, existem muitas mais opções de alteração de acordes dominantes do que o presente.
Naturalmente, também existe uma explicação teórica para tal facto no entanto, não me quero alongar muito sobre o assunto sob pena de tornar o post demasiado longo, sem necessidade. Para os mais curiosos, e para saberem por onde pesquisar sobre este tema, fiquem com a informação de que A-7 (VI) é uma inversão do acorde C6 (I). Mais uma vez, temos aqui a brincadeira do círculo de 5ªs. Podem verificar que A é vizinho de D no círculo. Esta premissa é válida em muitas progressões utilizadas.
Bom estudo.
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