quinta-feira, 29 de março de 2012

Teoria de Acordes/Escalas

O último post sobre Jazz Modal serve de prelúdio ao próximo grande capítulo onde vamos abordar a Teoria de acordes/escalas.
 
A título de introdução para este capítulo, venho reforçar algumas premissas que fazem deste capítulo, um capítulo fundamental no caminho para o desenvolvimento do jazzador.
 
Esta revolução surgiu nos anos 50/60, e como já referimos, é um dos grandes marcos na história do Jazz: o começo do pensamento horizontal (escalas e modos) como complemento ao pensamento vertical (acordes).
 
Com esta nova forma de pensamento, abrem-se muitas portas no que respeita à improvisação pois muitas mais opções ficam disponíveis quando se aborda um tema.
 
De ora em diante, iremos sempre tentar associar as cifras a escalas e modos, mais do que aos acordes propriamente ditos.
 
Neste capítulo, iremos falar sobre a harmonia dos tipos de escala consideradas principais e que já nos vão dar muito trabalho, a saber:
 
- Escala Maior
- Escala Menor Melódica
- Escala Diminuta
- Escala de Tons Inteiros
 
Para quem já percebe alguma coisa de música, sabe certamente que estes não são os únicos tipos de escala disponíveis, mas o meu amigo Mark é que sabe e, por agora, ele só quer falar nestas, portanto, como bom aprendiz, vou fazer o mesmo.

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