Como já foi dito, toda esta exposição teórica segue os meus apontamentos tirados do livro de teoria do Jazz de Mark Levine.
Seguindo a sua linha de pensamento, vamos abordar o modo lócrio de uma maneira muito superficial nesta fase.
O que podemos dizer sobre este modo nesta altura do campeonato?
Estrutura genérica:
1 b2 b3 4 b5 b6 b7
1 b2 b3 4 b5 b6 b7
Para caracterizar o acorde, vamos então analisar os intervalos das notas que o compõem:
Qual o intervalo de 1 para 3? -> 3ª menor
Qual o intervalo de 1 para 5? -> 5ª diminuta
Qual o intervalo de 1 para b7? -> 7ª menor
Qual o intervalo de 1 para 3? -> 3ª menor
Qual o intervalo de 1 para 5? -> 5ª diminuta
Qual o intervalo de 1 para b7? -> 7ª menor
Ora, tendo em conta que saltámos uns quantos modos (Frígio, Lídio e Aeólio) e não vamos nesta fase, tecer mais comentários quanto a eles, porque raio fala o Mark deste acorde?
A minha opinião é que falamos deste acorde por ser o único que não tem uma 5ª Perfeita originando um tipo de acorde que até aqui ainda não vimos: o acorde meio-diminuto.
A cifra mais usada para este acorde é VIIφ (este símbolo pretende ser uma espécie de "o" minusculo cortado ao meio, mas também se utiliza com muita frequência a cifra VII-7(b5)
Exemplo: Em Dó Maior, o acorde que sugere o modo lócrio é cifrado como B-7(b5).
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